Definição

Estruturação e constituição do couro cabeludo e do pelo. Abordagem sobre anatomia, embriologia e histologia, bem como as propriedades físicas e químicas e o pH do cabelo.


Propósito

Compreender os conceitos e as estruturas referentes ao couro cabeludo e ao pelo, além de sua aplicabilidade nas áreas de estética e beleza.

Objetivos

Módulo 1

Identificar as fases de desenvolvimento do couro cabeludo segundo a descrição da anatomia do pelo

Módulo 2

Enumerar as propriedades físico-químicas do cabelo com base na definição de embriologia e histologia do pelo

Introdução

Desde os tempos mais remotos, os seres humanos buscam compreender a natureza das coisas por meio de perguntas pertinentes. Ao longo de muitos anos de estudos, várias dúvidas foram desvendadas graças ao aprimoramento da ciência.

Atualmente, diversas disfunções capilares já se encontram devidamente catalogadas. Por isso, os profissionais da área precisam conhecer a anatomia, a embriologia e a histologia do pelo, já que esse conteúdo os torna aptos para o desenvolvimento de um programa de tratamento dentro dos limites da profissão do esteticista.

Assim, para o florescimento de certas habilidades, é necessário entender como e por que determinado fenômeno se desenvolve. Dominar as bases do assunto abordado, portanto, se mostra algo fundamental.

Em tópicos inerentes às estruturas do cabelo, a compreensão sobre sua formação e suas características físicas e químicas é importante para a garantia de um olhar mais clínico e assertivo. Além do conhecimento científico obtido, isso possibilita a aplicação de uma terapêutica adequada.

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Identificar as fases de desenvolvimento do couro cabeludo segundo a descrição da anatomia do pelo

Conceitos básicos de anatomia

Antes de falarmos sobre tais conceitos, precisaremos responder à seguinte pergunta: o que significa anatomia?

Anatomia:

Trata-se de uma ciência que estuda a organização estrutural dos seres vivos.

A tricologia, por sua vez, constitui a seção da medicina especializada em tratamentos capilares. Ela estuda pelos ou cabelos e afecções ou doenças do couro cabeludo. Seu tratamento exige uma base de conhecimentos de:

Anatomia

Histologia

Embriologia

Propriedades físicas e químicas da região

O conhecimento das estruturas do couro cabeludo e dos pelos (ou cabelo), desse modo, é de suma importância para o tricologista.

Para Pastana e Souza (2017), “os pelos fazem parte do tecido corporal, sendo formados por proteínas e subdivididos em estruturas maiores, como a cutícula, córtex e medula, além da relação com ácidos graxos e aminoácidos”.

Couro cabeludo

Antes de darmos continuidade ao tema proposto, contudo, devemos conceituar agora as áreas da ciência. Afinal, não poderemos discorrer sobre os pelos e as suas características sem abordar as estruturas que lhes dão origem.

Por conta disso, a anatomia e a estrutura da pele – com ênfase no couro cabeludo – devem ser estudadas.

1. Anatomia

Pele

A pele não é apenas um tecido, e sim o maior órgão do corpo humano. Por se tratar de um órgão (ou seja, um sistema tegumentar), ela possui características e peculiaridades próprias.

Couro cabeludo

Tem as mesmas características da pele, embora conte com fios de cabelo mais desenvolvidos que os pelos de outras partes do corpo. O couro cabeludo se estende da linha nucal posterior (região posterior da cabeça e da nuca) até as margens supraorbitárias (supercílios).

2. Estrutura e morfologia

O couro cabeludo pode ser dividido em cinco camadas. Três delas são consideradas principais; as restantes, complementares.

Inicialmente, falaremos sobre as principais. Em seguida, conheceremos as duas complementares.

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Couro cabeludo próprio

Trata-se da pele (epiderme e derme):

Epiderme: Camada mais superficial da pele, ela é rica em queratina, um tecido epitelial estratificado pavimentoso queratinizado;

Derme: Camada subjacente à epiderme, vê-se composta por um tecido conjuntivo com glândulas sudoríparas e sebáceas, além de vasos sanguíneos, terminações nervosas e músculo eretor.

Tecido conjuntivo denso

Oferece sustentação e preenche espaços entre os tecidos aderidos. Sua diferença está no fato de o tecido denso ser rico em fibras colágenas, o que lhe proporciona uma grande resistência.

Camada ou gálea aponeurótica

Reveste a parte superior do crânio. Sua função é tracionar o couro cabeludo, elevando as sobrancelhas e enrugando a fronte (testa) como ocorre na expressão de surpresa.

Tecido conjuntivo frouxo

Serve para preencher espaços, além de nutrir e envolver vasos sanguíneos e nervos.

Periósteo ou pericrânio

Podendo ser classificado como um tecido conectivo, ele realiza o revestimento de ossos e tem a importante função de formar elementos ósseos, nutrindo e protegendo o osso.

Atenção

Por se tratar de uma região delicada – afinal, ela é facilmente rompida em feridas profundas – e fazer uma comunicação com veias emissárias, este tecido está sujeito tanto ao desenvolvimento de uma infecção quanto à sua propagação através das veias emissárias, podendo levá-la, dessa forma, até a região intracraniana.

Corte representativo do couro cabeludo e dos tecidos adjacentes:

Fonte: Designua / Shutterstock.

Fonte: Cinemanikor / Shutterstock.

1. Tipos

Existem os seguintes tipos de pelo:

Lanugo ou fetal

Pouco desenvolvido, ele possui uma pilosidade fina e clara.

Imagem/Fonte: Nelly B / Shutterstock.

Vellus

O vellus é usualmente visto após o nascimento, embora ainda exista na fase adulta. Trata-se dos pelos finos e claros que aparecem no couro cabeludo, fenômeno comum principalmente em mulheres.

Imagem/Fonte: ludvik-m / Shutterstock.

Terminal

Observado em abundância na fase adulta. Espessos e pigmentados, seus pelos constituem as seguintes áreas do corpo: cabelos, barba, pelos pubianos e axilas.

Imagem/Fonte: G-Stock Studio / Shutterstock.

2. Estrutura

Os pelos possuem duas partes:

Haste

Parte livre.

Raiz

Parte presente na região intradérmica.

Falaremos sobre a raiz mais à frente. A haste, por sua vez, pode se subdividir em quatro partes:

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Córtex

Localizado entre a medula e a cutícula, ele é responsável pela elasticidade, resistência e fixação dos pigmentos dos cabelos.

Medula

Parte mais central do fio de cabelo. Além de ser a matriz dele, serve como caminho dos pigmentos e dos lipídios secretados pelas glândulas sebáceas.

Cimento intercelular

Seu papel é manter a boa saúde capilar e garantir a proteção das cutículas e do córtex.

Cutícula

Parte mais externa do fio, a cutícula é composta por células sobrepostas como as telhas de uma casa. Elas formam uma barreira protetora de agentes químicos, sendo as responsáveis pelo brilho, pela proteção e pela porosidade do fio.

Representação dos cortes anatômicos do fio de cabelo:

Fonte: Ellen Bronstayn / Shutterstock.

3. Fases

Conhecê-las é uma tarefa importante para que nós consigamos identificar e compreender com maior precisão as características e as possíveis afecções que envolvem o cabelo.

As fases do ciclo capilar se dividem em três:

1

Anágena

Esta primeira fase compreende o período do crescimento capilar. Em condições normais, tal processo pode durar de um a sete anos.


Catágena

O cabelo finaliza seu crescimento, enquanto a raiz dele se desprende da papila. Esta fase dura entre duas e três semanas.

2


3

Telógena

Esta é a chamada fase do repouso. A papila fica inativa neste período e a raiz do cabelo se retrai (como demonstra a figura o lado), deixando espaço para o crescimento do novo cabelo dentro do folículo.

Este período dura de três a quatro meses. Após o término desta fase, a papila dará início a outro ciclo e um novo cabelo vai se desenvolver, empurrando o velho fio para fora do folículo.

Recomendação

Em tempos de pandemia como a do Covid-19, a lavagem dos cabelos acaba sendo uma forma de prevenção. No entanto, é bom ter cuidado: o estresse, a escovação e a secagem podem levar a um processo mais acelerado da queda capilar.

Anexos da pele

Na raiz, encontram-se:

Folículo piloso

Onde ocorre a origem do pelo.

Outras estruturas anexas

Suas funções importantes dão suporte ao pelo.

Essas funções serão listadas a seguir:

Fonte: Designua / Shutterstock.

Você Sabia?

Muitas afecções da pele e do couro cabeludo possuem uma íntima relação com distúrbios provocados nas glândulas sebáceas, como a proliferação de bactérias e fungos.

Dica

Além de regular a temperatura corporal, o suor auxilia na excreção das substâncias tóxicas que circulam no organismo.

Especialista fala sobre o couro cabeludo

Neste vídeo, entrevistaremos um especialista na área de tricologia.

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Enumerar as propriedades físico-químicas do cabelo com base na definição de embriologia e histologia do pelo

Fases embriológicas do desenvolvimento de seres vivos e suas semelhanças. Fonte: Silbervogel / Shutterstock.

Pele

Demonstraremos agora sua composição, histologia e embriologia:

1. Composição

Segundo Santos (2016), a pele é composta por

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Epiderme

Constituída de tecido epitelial estratificado pavimentoso queratinizado, a epiderme é subdividida em quatro camadas ou estratos:

Corte histológico em microscopia representando as camadas da epiderme. Fonte: Jose Luis Calvo / Shutterstock.

Basal: Contém as células-tronco da epiderme, cuja atividade mitótica é intensa. São produzidas nesta região os queratinócitos, que são células da pele. Também estão localizados nela as células de Merkel e os melanócitos responsáveis por produzir a melanina (que dá cor aos cabelos);

Espinhoso: Seu nome se deve aos pontos de contato entre as células. Conhecidos como pontes intercelulares, esses pontos têm a aparência de espinhos. Este estrato ainda contém as células de Langerhans, que são as apresentadoras de antígenos. Com isso, ele pode ser um coadjuvante nos processos de dermatite alérgica por contato;

Granuloso: Os queratinócitos modificam a expressão gênica e passam a sintetizar as proteínas envolvidas na queratinização, ou seja, eles preparam a queratina que vai recobrir toda a parte mais externa da pele (a que vemos superficialmente). Por causa da pressão associada a esta região apical, as células se tornam pavimentosas (forma cúbica); além disso, elas apresentam grânulos basófilos (cor roxa) observáveis pelo microscópio, diversificando-as das demais regiões;

Córneo: Trata-se da camada mais externa da epiderme. Nesta região, as células morrem; com a perda de seu núcleo e de suas organelas, sobra somente a queratina. Ela é responsável pela impermeabilidade da pele, protegendo-nos do meio externo.

Derme

Formada por tecido conjuntivo, sua camada pode ser subdividida em derme:

Corte histológico mostrando região da epiderme e da derme (coloração mais clara). Fonte: Jose Luis Calvo / Shutterstock.

Papilar: Formada por tecido conjuntivo frouxo;

Reticular: Ocupa a maior parte da derme, sendo constituída por um tecido conjuntivo denso não modelado.

A derme ainda contém os anexos cutâneos. Eles são constituídos por:

Vasos sanguíneos;

Vasos linfáticos;

Nervos;

Terminações de neurônios sensoriais.

De acordo com Parussolo (2016), as terminações nervosas livres que envolvem os folículos pilosos funcionam como mecanorreceptores (sensoriais).

Tecido conjuntivo/hipoderme

Corte histológico de região hipodérmica com a presença de tecido adiposo. Fonte: Kateryna Kon / Shutterstock.

O tecido conjuntivo e a hipoderme (camada subjacente à derme) são tecidos intimamente ligados, dando sustentação à pele e a conectando aos órgãos. Sua classificação ocorre de acordo com a composição das suas células.

O tecido conjuntivo adiposo é composto por células ricas em ácidos graxos (gorduras). A hipoderme apresenta esse tecido, cuja função não se limita à de um reservatório energético: ele também é responsável por fazer o isolamento térmico, a modelagem da superfície corporal, a absorção de choques e o preenchimento para a fixação de órgãos.

2. Histologia

Você Sabia?

Você sabe como os pelos se desenvolvem? Eles se originam de invaginações na epiderme, ou seja, folículos pilosos constituídos de bainhas radiculares (interna e externa) derivadas da epiderme.

Fonte: Khlungcenter / Shutterstock.

Atenção

Pelos mais finos não possuem a medula.

Corte histológico de tecido epitelial com a presença e estruturas de suporte do pelo. Fonte: Jose Luis Calvo / Shutterstock.

3. Embriologia

Quando o embrião começa a se desenvolver, ele pode ser dividido em três camadas:

Ectoderma, mesoderma e endoderma. Fonte: Adaptado de Mundo ecologia.

Ectoderma

Camada mais externa.

Mesoderma

Camada intermediária.

Endoderma

Camada mais interna.

A epiderme e seus anexos (unhas, cabelos, pelos e glândulas sudoríparas, sebáceas e mamárias) provêm do ectoderma, ou seja, de um desenvolvimento embrionário. A derme se diferencia do mesoderma subjacente ao ectoderma.

O mesoderma somático dá origem à derme que recobre os membros e o abdômen, enquanto a que descende da crista neural tem origem ectodérmica, recobrindo a face e partes do pescoço. No segundo mês embrionário, a epiderme se constitui da camada:

Basal

Nesta região, existe uma alta atividade mitótica.

Superficial de células pavimentosas

Denominada periderme, ela ainda permite, nesse período, a passagem de água e de eletrólitos.

No sexto mês, após a morte e a descamação das células da epiderme e a diferenciação das demais camadas, a epiderme, conforme já destacamos, apresenta os seguintes estratos: basal, espinhoso, granuloso e córneo. Graças à presença de queratina, essas células são chamadas queratinócitos.

A queratinização faz com que a pele se torne uma barreira impermeável e protetora. Isso é importante nesse momento da gestação, pois a urina começa a se acumular no líquido amniótico, tornando-se necessária uma impermeabilização.

No fim do primeiro trimestre, são encontradas na epiderme:

Células de Langerhans

Apresentam antígenos (proteção).

Imagem: Célula de Langerhans. Fonte: Wikipedia.

Células de Merkel

São mecanorreceptores.

Imagem: Células de Merkel. Fonte: Wikipedia.

Melanócitos

Convertem um aminoácido denominado tirosina em melanina, um pigmento que é depositado nos queratinócitos.

Imagem: Melanócitos. Fonte: CHEN I CHUN / Shutterstock.

Queratinócitos

Sua função é proteger o material genético da radiação ultravioleta (UVA, UVB).

Saiba Mais

Os raios ultravioleta do tipo A e B (UVA e UVB) e infravermelho são emitidos pelo sol. Eles têm um papel importante para a vida, já que participam, por exemplo, da produção da vitamina D, sendo fundamentais na manutenção do nosso sistema imunológico e na calcificação dos ossos. No entanto, seu excesso também pode provocar danos, como câncer de pele e manchas (melasma), dois fenômenos mais ligados aos raios UVA.

A principal diferença entre ambos é que os raios UVA possuem a capacidade de atingir a derme (camada mais profunda da pele) e passam com maior facilidade através das nuvens. Os UVB, por sua vez, normalmente são bloqueados na presença delas, mas podem provocar queimaduras mais superficiais na pele, deixando-a vermelha.

A morfologia e a distribuição dos pelos estão intimamente ligadas à derme (subjacente à epiderme). É no quarto mês que o feto exibe cabelos, cílios, sobrancelhas e finos pelos (lanugo). Sua função é proteger a pele do líquido amniótico. Eles caem pouco antes do nascimento, sendo substituídos por pelos conhecidos como vellus.

Cabelo

Discorreremos sobre as propriedades químicas e a estrutura do cabelo, apontando os efeitos da água e do pH nele. Além disso, listaremos as cores e os tipos encontrados.

1. Propriedades químicas

Como citamos anteriormente, o cabelo é formado por queratina. Nesta proteína, três tipos de ligações demonstram uma capacidade de manter as fibras conectadas, garantindo, assim, a integridade e a forma de seus fios:

Ligações fracas

Formadas por pontes de hidrogênio, estas ligações ocorrem, por exemplo, quando molhamos o cabelo, fazendo com que ele fique mais maleável para modificações.

Ligações de força média

Mais fortes que as ligações fracas, elas podem ser quebradas quando usamos produtos alcalinos ou ácidos (efeito conhecido como ligação iônica).

Ligações fortes

Quimicamente falando, estas ligações ocorrem nas fibras paralelas de proteínas formadas entre os aminoácidos conhecidos como cistina.

Recomendação de protocolos e práticas

Ao quebrarmos duas ligações (média e forte) ao mesmo tempo, provocamos uma dissolução do fio de cabelo; por isso, deve-se ter cuidado ao manusear produtos que tenham essas finalidades.

2. Estrutura química dos fios

Costa e Elgersma (2017) podem nos ajudar a entender algumas características presentes em sua estrutura:

A composição molecular do cabelo consiste em 45% de carbono, 28% de oxigênio, 15% de nitrogênio, 7% de hidrogênio e 5% de enxofre. Os minerais essenciais são ferro, cobre, zinco, iodo, alumínio, cobalto e mais de 20 tipos de aminoácidos, sendo um dos principais a cistina, além de proteínas, sendo 90% delas a queratina. Apresentam também lipídios, gorduras, pentoses, glicogênio, ácido glutâmico e aproximadamente 12% de água, que controla umidade e temperatura.

(COSTA; ELGERSMA; 2017)

Você Sabia?

A deficiência alimentar gera efeitos até nos cabelos de suas vítimas, porque, em situações assim, o organismo prioriza órgãos vitais, fazendo com que os fios fiquem sem o suporte nutricional devido. Há outros fatores que contribuem para a queda capilar, como problemas hormonais e genéticos, além do estresse e até algumas patologias.

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Fonte: Yuliya Alekseeva / Shutterstock.

Efeitos da água, cor e tipos de cabelos

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Considerações finais

A anatomia apresenta uma visão macroscópica do corpo humano como se pudéssemos observar o globo terrestre de uma estação espacial. Dessa forma, conseguiríamos ter uma noção do todo ao olharmos as divisões dos continentes e a localização deles. De maneira similar, pudemos aplicar a mesma lógica na observação e na identificação de músculos, ossos e órgãos do corpo humano.

Demonstramos que a histologia e a embriologia possibilitam a observação de estruturas das bases anatômicas. Desse modo, vimos mais de perto, ou seja, de forma microscópica, como elas se comportam e se desenvolvem em todas as suas nuances. Em seguida, nos aprofundamos nessa análise, observando as suas partes químicas e físicas. Nesse contexto, verificamos as estruturas atômicas que compõem e dão vida a todas as outras conhecidas.

Reunir todos esses conhecimentos nos deu a chance de adquirir uma capacidade maior de compreensão sobre como o nosso organismo funciona em toda sua perfeição e magnitude.

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