Os cinemanovistas brasileiros também eram leitores da publicação francesa Cahiers du Cinéma, onde se propagava a teoria do autor da Nouvelle Vague . O conceito aproximava simbolicamente a câmera de uma caneta, ou seja, o cineasta deveria usar a sua câmera como se fosse uma caneta. Estamos falando aqui no esforço particular do realizador em imprimir uma assinatura, uma autoria em cada obra.